sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Greg Lynn - Embryological House



A Casa Embrião pode ser descrita como uma estratégia para a invenção do espaço
doméstico que acopla princípios contemporâneos de identidade e variação de tipo,
a customização e a continuidade, produção flexível e conjunto, e, o mais importante,
um investimento inapologético na beleza contemporânea e na voluptuosidade estética
das superfícies ondulantes vividamente renderizadas em cores iridescentes e opalescentes.
A Casa Embrião emprega um rigoroso sistema de limites geométricos que liberam uma
esfoliação de variações infinitas. Esta técnica acopla a necessidade, que todo o
produto global introduzido no mercado deve ter, de identidade e variação do tipo
dentro do mesmo sistema gráfico e espacial; permitindo ambas possibilidades, de
inovação e de familiaridade. Não há nenhuma Casa Embriológica ideal ou original
porque cada exemplo é perfeito em suas mutações.




Esta arquitetura da Embryological House (denominada Arquitetura Líquida) se configura através de superfícies envoltórias, maleáveis, fluidas, aonde não se sabe o que é teto, piso e parede, que são, na verdade, superfícies contínuas. Sua estrutura é na verdade uma malha rígida convencional aperfeiçoada, adquirindo flexibilidade, maleabilidade, fluidez e mutabilidade. Essa obra oferece novas abordagens de projeto.
As formas utilizadas são facilmente controladas pela manipulação e controle de pontos e nós, tornando as formas complexas do espaço possíveis devido à ferramenta do computador. A respeito desta definição, Greg Lynn afirma que todo esse uso que se tem feito da topologia, centra atenção nas formas, mas a topologia está interessada em características espaciais independentes da transformação formal. Lynn demonstra uma preocupação muito maior com o espaço do que com a forma propriamente dita.
A mensagem transmitida pelos parâmetros conceituais de Greg Lynn, um arquiteto que utiliza os meios computacionais desde a concepção projetual até sua fabricação, sustenta a importância da tecnologia computacional na arquitetura como fator agregador. Além disso, os resultados apresentados demonstram que, quando bem utilizada, a tecnologia computacional, pode deixar de ser simples representação e se transformar em um meio e exploração.


Referências:





Walking City - Projeto grupo Archigram




A Walking City foi projetada por Ron Herron a partir de 1963. O conceito destas estruturas nômades e simbióticas estaria na origem de estruturas de habitação intimamente ligadas ao corpo e aos seus atributos, entre os quais a locomoção e o envelhecimento.
Os primeiros croquis que mostravam a cidade se aproximando de Manhathan foram publicados no Magazine Archigram5 – Metropolis Issue de 1964. A cidade que foi pensada como uma capital mundial capaz de estar em qualquer lugar a qualquer hora, seria composta por vários veículos gigantes que mediam aproximadamente 400 metros de comprimento por 220 metros de altura.
Dentro destes veículos existiriam todos os equipamentos necessários para o funcionamento de uma cidade comum: habitações, escritórios, setores comerciais, serviços públicos e privados. Equipamentos extras como hospitais e unidades especiais poderiam ser agregados eventualmente. As condições ambientais necessária à vida seriam criadas artificialmente em um ambiente totalmente controlado.
Cada unidade se locomoveria “andando” como um inseto e suas “patas ”, os braços formariam corredores extensíveis, que permitia a conexão em rede com todas as demais unidades e a comunicação com a água e com as cidades terrestres, fazendo a circulação de pessoas, bens matérias e informação.





 
A cidade foi projetada em um tamanho colossal, grande o suficiente para atravessar o mundo, inclusive desertos e oceanos. Apesar do Ron Herron acreditar que a cidade tinha uma aparência amigável o projeto foi recebido com varias criticas e foi ate comparado com monstros e tanques de guerra. Constantinos Doxiadis em Between Dystopia and Utopia considerou a walking city não apenas como uma “distopia tecnológica”, mas um ataque à humanidade. Ele afirma ainda que o projeto seja inumano, privilegiando a construção ao espaço, o contentor ao conteúdo, a carcaça ao homem.

Na verdade o conceito do grande complexo reunindo diversas funções urbanas não continha nenhuma novidade. As unidades de habitação de Le Corbusier partiram deste mesmo conceito, e propunham também protótipos que poderiam ser construídos em qualquer lugar. Entretanto a Maquina de Morar de Le Corbusier se parecia muito menos com uma gigantesca maquina do que a grande Walking City.






Referências:

http://arq-renatobn.blogspot.com/2010/05/archigram-walking-city.html

http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.048/585

ID



Um pouquinho sobre mim...


A) Nomes e Apelidos:
Resp.: Nome: Michelle de Souza Medina, Apelidos: Mi ou Mika.
B) Meu maior sonho é...
Resp. Meu maior sonho é me formar e me tornar uma Designer renomada com meu próprio negócio,
ser independente, encontrar meu lugar ao sol.
C) Design de Interiores para mim é...
Resp.: Tornar as idéias mais diferentes, realidade.
D) Um designer que admiro é...
Resp.: Oscar Niemeyer.
E) O lugar da casa onde mais gosto de estar é...
Resp.: Meu quarto!
F) O lugar da cidade onde me sinto em casa é...
Resp.: Algum lugar calmo, com boas energias.
G) O lugar online onde encontro meus amigos é...
Resp.: Msn ou Facebook.
H) Cidade no mundo que gostaria de conhecer:
Resp.: Londres.
I) Um filme:
Resp.: Em busca da felicidade, uma lição de vida.
J) Uma música:
Resp.: Cazuza, O tempo não para.
K) O que mais gosto de preparar?

Resp.: Lasanha, =)
L) Meu estilo é...
Resp.: Moderno.
M) Um amor...
Resp.: Deus em primeiro lugar e meus pais, um amor eterno.
N) um medo...
Resp.:  O amanhã!
O) Um ídolo...
Resp.: Meus Pais, João Medina Neto e Maria de Lourdes Marques de S. Medina.
P) Online, procuro ser... a) Original. b) Natural. c) Descolado. d) Engraçado.
Resp.: A) Original.
Q) Pra mim, a casa do futuro seria...
Resp.: Aquele lugar onde você quer estar, moderno, versátil, tranquilo e com muita tecnologia.